Pela necessidade de ainda me encontrar no mundo, embora dentro de mim.
Pelo sangue que me corre e que não tem onde escoar:
Voltei.
Para me sentir à vontade, sozinha
e passível de toda a companhia do mundo: que não me queira acompahar ou que eu não queira compartilhar.
Voltei para me registrar, para me decifrar, para me devorar e, por fim, me apagar.
E de novo ir-me.
Embora.